quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O velho truque de apontar dificuldades, para vender facilidades


O velho truque de apontar dificuldades,

para vender facilidades



PDF 558






Saiu o resultado da investigação de um acidente aéreo acontecido em SSZ – na cidade de Santos/SP. O provável culpado apontado, pode ser o piloto, falecido na queda do avião. E a família tenta reunir novas ideias e novas provas, para reverter as conclusões e o laudo. Já que o culpado apontado, não está presente, para fornecer a sua versão. E as testemunhas presentes no acidente, testemunhas do fato, e do piloto também não. Não houve sobreviventes, entre os que ocupavam o avião.

O laudo apresenta falhas no procedimento de pouso e aproximação. Manobras que deveriam ser feitas pelo piloto com o avião em curso, e não foram feitas, para alcançar a cabeceira da pista. E fazer o procedimento de pouso, dando fim a uma missão. Não houve colisão em obstáculos na pista, mas houve perda de sustentação, com a aeronave caindo na zona urbana da citada cidade.

Não era um aeroporto familiarizado com pousos e decolagens constantes, com aviões civis e comerciais. Era uma base militar, aberta a pousos e decolagens, de acordo com prioridades e necessidades. Não há voos regulares, e não há controladores do espaço aéreo. Cada pouso ou decolagem deve ser feito com procedimentos técnicos e descritos, em manuais e livros.

Não cabe aqui levantar outras hipóteses de caráter técnico ou de procedimentos aéreos. Mas cabe entender que aconteceu uma oportunidade para estabelecer novos critérios, para novos procedimentos. Critérios que podem criar especializações e capacitações de novas tripulações e equipes em terra, com novas instruções, novas normas, normativas, e novos equipamentos.

Com argumento da inovação. Com braim storm de ideias. Com o argumento de saída da região de conforto; novas especializações e capacitações poderão acontecer. Autoridades sentadas por traz de uma mesa, bem longe dos aviões e das pistas, vestidos de terno e gravata, e por algumas vezes com uma capa ou uma toga, estabelecerão as novas regras impostas. Regras de voos e procedimentos. Regras que aumentam a distância entre capacitados e incapacitados, de acordo com seus pontos de vista. Os homens e as leis, defendem pessoas e lobbys.

Exclui-se a fatalidade, a falha é daquele que executa, de quem está no comando do equipamento. A falha é do condutor que não obedeceu determinadas regras. Regras que foram impostas, a partir do ponto de vista que um voo ou um deslocamento, não é influenciado por fatores externos. Tudo é um ato esperado e previsível, sem falhas de equipamentos. E como quem defende tem o ônus da prova, cabem a eles levantarem provas da incapacidade dos pilotos. E criarem novas estratégias de formarem novos pilotos, especializados e capacitados com as novas regras.

Outros voos comentados nos noticiários, são os voos dos mosquitos. Resultados científicos, tem dado conta que mosquitos modificados geneticamente, vem diminuindo os riscos de infestação pelo vírus da Dengue. Resultados científicos apontados dão conta, dão a entender, que já é calculado e já é esperado um número de ovos a serem eclodidos. Talvez já saibam quantos serão picados e quantos serão infectados. Mas dizem serem as reduções dos casos, pela infestação dos novos mosquitos. Mosquitos transgênicos, vindos de laboratórios.

Não avaliam o trabalho da população com seus cuidados e suas culpas impostas, que vigiam e evitam poças expostas. Dão resultados pelas experiências anunciadas, que mosquitos modificados trazem menores problemas, e dão melhores resultados. Até o dia que aconteça um acidente em um laboratório, por um técnico descuidado, desinformado ou incapacitado. E novas especializações e capacitações surjam. Com protocolos de manipulação e execução.

Até que precisem de novas causas ou regras para serem defendidas. Como um caso recente de criar novas doenças para diminuir os registros de Dengue, criaram Zica e o Chicunkunya. Tudo produzido e disseminado pelo mesmo mosquito.

Com infestações, epidemias, secas e inundações, o Brasil torna-se como sempre, um pais de risco, disfarçados e justificados pela economia. Desde o tempo que era infestado por animais, índios e matas, quando o mosquito já existia, e transmitia a febre amarela. E era preciso escravizar, desbravar e catequisar.



Em 20/01/16

Roberto Cardoso “Maracajá”

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Método rápido e prático para identificação de um mosquito


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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Método prático e rápido, Para identificação de um mosquito




Método prático e rápido,
Para identificação de um mosquito

PDF 554


 


Identifique um mosquito antes que ele possa exercer o ato de picar. Evite matar o mosquito errado. A necessidade de um método rápido e prático para identificar o mosquito. Sem a necessidade de cursos e enciclopédias, tabelas ou gráficos, próximos ao local da infestação, evitando uma infecção ou inflamação. Muitos podem executar uma picada, com poderes anestésicos. Com uma técnica e experiência adquirida, você poderá identificar pelo zumbido: mosquito macho ou fêmea; portador de um ou mais vírus.

Com tantas enfermidades, que podem ser transmitidas por mosquitos, convém um breve estudo sobre as doenças e os insetos. Noções básicas de anatomia e fisiologia. Seu meio de vida, e seu comportamento. Comportamentos individuais e sociais. Ataques únicos ou em bando. Raio de ação e autonomia abastecidos de sangue.

A começar, por evitar o acumulo de água limpa e parada. Mas, novos estudos também descobriram, que os mosquitos não escolhem o tipo de água parada, podendo ser limpa ou suja, limpíssima ou deteriorada. Em tampa ou garrafa. E a estabilidade da superfície, estando tranquila e parada, proporciona um bom pouso e uma boa decolagem. Dizem que os ovos podem durar meses, até que haja ambiente propicio para eclodir. Vasilhas e caixas d’água, devem ser escovadas, a fim de serem retirados os ovos que ficam presos em suas paredes. A cada nova descoberta sobre o seu comportamento, outras dúvidas e hipóteses são geradas.

Investigue periodicamente, a possibilidade de água parada em sua residência. Observe a possibilidade de haver acúmulo de água na casa do seu vizinho. E não de trégua às aguas de responsabilidade do poder público. Há numerosas possibilidades de estados e municípios cobrarem do cidadão, e não cumprir com o dever de casa. Podem eximir suas responsabilidades colocando como sempre, a culpa e a conta no comportamento do cidadão. O elo fraco da corrente, com possibilidades de contrair uma doença e não conseguir ser atendido pelo serviço público de saúde. No final, os culpados são as pessoas e os mosquitos, fortalecendo as estatísticas, e permitindo novas ações e investimentos, no combate aos mosquitos e das doenças.

Na época de mosquitos transmitindo doenças diferentes, é necessário um conhecimento básico para eliminar os mosquitos que podem transmitir as doenças, as de que são acusados. E a primeira atitude ou providencia, pode ser descobrir o sexo do referido acusado, já que a informação diz que, são as fêmeas que picam, reproduzem, e colocam ovos. Os machos se satisfazem com néctar de plantas, enquanto as fêmeas necessitam de sangue para cuidar de suas crias. Esta é são as conclusões das experiências, que se tornam de conhecimento público.

Outro passo para identificação de um mosquito é ter contato com o linguajar local. Algumas regiões podem denominar o mesmo inseto com nomes diferentes: mosquito, pernilongo ou muriçoca. E ainda existem outros mosquitos diferentes, como os borrachudos e os maruins. Na linguagem indígena encontramos os piuns.

Por enquanto apenas um é considerado culpado. O tipo mais comum e o tipo mais vulgar vêm ganhando fama pelo seu nome cientifico o Aedes Aegypti. Mais uma tarefa, é descobrir se o mosquito em questão, aquele que está prestes a picar, se é portador de algum vírus, como o Zica vírus, Dengue ou Chikungunya. E outras enfermidades que vierem adicionar.

Uma anamnese com o mosquito pode ajudar. Cabe lembrar que em outros tempos e outras regiões, é o mesmo mosquito que transmite ou já transmitiu a febre amarela. Um dos impedimentos e dificuldades das expedições de exploração, após o descobrimento. Muitos exploradores, caçadores, pescadores e expedicionistas, pegaram a febre das florestas no período de ocupação e exploração do território brasileiro. Talvez tenham bebido água parada e com mosquito, e adquirido outras doenças. Tudo é possível ou impossível, até que se prove o contrário.

Baseado em todos os argumentos aqui apresentados, o usuário do mosquito pode escolher em matar o inseto, ou preservar a espécie. Na dúvida é melhor elimina-lo, pois, outros exemplares estarão prontos para uma substituição. Há esquadrilhas de plantão.



Em 11/01/16

Roberto Cardoso “Maracajá”

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Para identificação de um mosquito

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Em 11/01/16

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN



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Roberto Cardoso (Maracajá)
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Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq

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